quarta-feira, 17 de agosto de 2011

O mistério da mulher de branco. Parte 3



Classificação 12 anos
Suspense
Assassinato e conflitos

O conto é uma obra fictícia e não tem relação alguma com pessoas ou fatos reais, qualquer semelhança trata-se de uma coincidência.

página 3
Eis que fui chamado para uma corrida de táxi próximo as 11 da noite, o local não era dos mais estranhos, mas também não era dos mais comuns. Muito próximo de uma velha fábrica abandonada, que por coincidência era onde minha mãe trabalhava.
Nunca vi nenhuma foto de Celeste, pois meu pai desapareceu com todos os objetos dela antes de fugir.
Em meio à escuridão eis que a cliente toda de branco e com um olhar profundo acompanhado de sua pálida pele me falou que precisava ir para casa. Prontamente lhe perguntei o endereço, mas ela apenas foi me indicando o caminho.
Próximo ao cemitério ela me pediu para parar e segui-la aí então notei que aquela misteriosa mulher poderia ser minha mãe.
Calado a segui e para entre os túmulos fomos. E sem pronunciar uma única palavra ela apenas indicou uma lápide onde constava o nome de minha mãe: Celeste.
O meu desejo estava realizado, mas eu não sabia o que estava para acontecer. Celeste não era mais a mesma, e os trabalhos que realizei fez com que seu espírito retornasse ainda mais voraz e em busca de seu bem mais precioso: Eu.
O espírito de minha mãe me olhava profundamente até que num instante muito rápido escutei um grito aterrorizantemente alto, profundo que atingiu o interior de minha alma, que senti ser sugada por uma força maligna. Sem forças cai, mas logo levantei e comecei a correr em direção ao táxi.
Aparentemente a temida Mulher de Branco, ou simplesmente minha mãe, havia desaparecido.
Apavorado acelerei muito, e depois de alguns minutos quando olhei pelo retrovisor vi Celeste no banco de trás e novamente um grito semelhante ao do cemitério foi emitido. Sem rumo e sem visão meu táxi capotou. Sofri um grave acidente e ainda me lembro do rosto de celeste me observando entre as ferragens do veículo até a chegada dos bombeiros.
Minha mãe busca minha alma, pois fomos separado de forma brutal, a tentativa de ela me levar foi em vão e infelizmente fiquei paraplégico. Em diversos rituais místicos consegui contato com seu espírito que repleto de maldade diz que me buscará eternamente.
Desde então me escondo, até que em um dia um telefone da polícia solicitou para que eu fosse até um necrotério, pois um corpo precisaria ser reconhecido. Ninguém menos que meu pai estava ali, um canalha que provocou todas estas tragédias, mas que minutos antes de sua morte disse meu nome aos policiais.
Meu pai faleceu de acidente de carro, muito parecido com o meu e dizia apavorado que sua finada esposa foi a culpada.
Celeste desde então vaga por inúmeros locais em busca de meu espírito e não descansará enquanto não me encontrar e até que isso aconteça ela continuará fazendo vítimas e mais vítimas que se arriscam em dar caronas ou abrir as portas de seus táxis em noites de lua cheia, pois ela só entra se for convidada.
Sei que sua vingança foi concretizada, só que ainda lhe falta algo: Eu.
Nunca serei encontrado, me recolhi em um local que ninguém nunca suspeitará e aos desavisados só desejo Boa Sorte, ela é má, não se engane!

FIM

O mistério da mulher de branco. Parte 2


Classificação 12 anos
Suspense
Assassinato e conflitos

O conto é uma obra fictícia e não tem relação alguma com pessoas ou fatos reais, qualquer semelhança trata-se de uma coincidência.

página 2
Joaquim logo que saiu do carro dominou Celeste ameaçando-a com uma faca. Celeste tentou gritar, mas Joaquim mostrou que não estava brincando e fez um corte no braço da jovem.
O motorista arrastou Celeste para dentro do cemitério, tapando sua boca com as mãos e logo a amordaçando com uma camiseta velha que possuía no táxi.
No escuro e tenebroso cemitério Joaquim espancou Celeste que sem conseguir reagir caiu ainda acordada sobre um túmulo abandonado.
Com suas mãos ásperas e grosseiras, Joaquim bruscamente introduziu na vagina de Celeste, encontrou o bebê mais a fundo e com voracidade agarrou-o e puxou para fora, rasgando a pele de Celeste, sem o mínimo de pena.
O belo vestido branco de Celeste foi manchado pelo sangue que escorria por todo seu corpo.
O bebê já estava em posição de parto, pronto para conhecer o mundo e foi retirado ventre de sua mãe. Celeste não conseguir esboçar qualquer reação em meio a tanta dor e tanto sangue que escorria por cima do túmulo.
A criança recém nascida sob circunstâncias tão trágicas e dolorosas sou eu.
Minha mãe ainda consciente foi abusada sexualmente e não agüentando os ferimentos e o desespero ao ver seu filho ser retirado daquela maneira acabou falecendo.
Joaquim me deixou ainda bebê do lado do corpo de minha mãe, acreditando que eu fosse morrer durante a noite, mas sobrevivi, pois fui encontrado logo pela manhã por funcionários do cemitério.
Joaquim foi preso pouco tempo depois e confessou tudo. O plano de assassinato foi armado pelo meu pai que era amigo do dono da empresa onde minha mãe trabalhava e também de Joaquim.
Meu pai era colega de Joaquim e ambos dividiam o mesmo ponto de táxi e nunca mais foi encontrado e eu por ironia do destino me tornei um taxista, na esperança de reencontrar minha mãe.
Eu sei que o que dizem sobre a temida Mulher de Branco é verdade, pois ela não cumpriu sua missão em vida.
Dia após dia tentei de todas as maneiras encontrar o espírito de minha mãe perdido entre os túmulos do cemitério até que desiste, mas até que um dia conheci um centro de umbanda que me ajudou e muito...
Realizamos vários trabalhos até que em uma noite de lua cheia assim como no dia do assassinato dela, eu tive a pior experiência de minha vida.

O mistério da mulher de branco. Parte 1


Classificação 12 anos
Suspense
Assassinato e conflitos

O conto é uma obra fictícia e não tem relação alguma com pessoas ou fatos reais, qualquer semelhança trata-se de uma coincidência.

página 1
Em noite de lua cheia ouvem-se gritos dentro do cemitério e dizem ainda que uma mulher vestida toda de branco sempre pega o primeiro táxi e segue em direção a esses gritos, todas as vezes misteriosamente, ela desaparece em meio aos túmulos.
Muito já foi dito sobre a lenda, mas seria isso apenas uma lenda ou de fato a temida mulher de branco viveu entre nós?
Começarei aqui a contar o que muita gente teme e com razão devem temer, pois o que perambula pelas ruas em diversos lugares nas belas noites de lua cheia não é uma visão ou uma alucinação, tenham cuidado, pois o mal toma as mais doces e inocentes formas.
Chamo-me Ramiro tenho hoje 32 anos, nasci no ano de 1976 exatamente no dia 29 de junho, regido sobre o signo câncer e fruto indesejado de uma relação. Meu pai sempre foi um bêbado, pouco se importava com a gravidez de minha mãe. Pelo menos foi o que me disseram.
Minha mãe era muito mística, acreditava no poder do sobrenatural uma vez que a origem da família dela se misturava com a cultura celta, trazendo deste povo diversos rituais que até hoje ninguém entende.
Perdi minha mãe logo que nasci, de princípio meus tios haviam me dito que era complicação de parto, mas pouco antes de minha tinha falecer, quando eu já tinha 18 anos ela me contou o que realmente aconteceu.
Era 29 de Junho de 1976 minha mãe estava grávida de mim a poucos dias de dar a luz, já que o programado era para dia 2 de julho em função da mudança da posição dos planetas.
Neste dia minha mãe, que se chamava Celeste, teve que ficar até mais tarde em seu trabalho.
Era uma noite bela de lua cheia, o relógio já indicava 10 da noite, muito tarde para voltar para casa sozinha, minha mãe Celeste decidiu tomar um táxi e retornar segura.
Numa rua próxima ao seu trabalho logo avistou um taxista e logo tratou de entrar no veículo e rapidamente passar o endereço de destino.
No caminho o motorista Joaquim foi descobrindo mais sobre a vida de Celeste, e notando seu amor por aquela criança que estava para nascer.
Joaquim foi desenvolvendo em sua mente desejos e mais desejos no corpo de Celeste, pois era uma mulher esbelta e bonita.
Ao chegar próximo de um cemitério, desligou seu veículo e disse a Celeste que teriam que descer, pois o carro estaria com problemas.
Celeste ficou assustada e quis ajudar Joaquim. Tudo não passou de um plano para que o motorista pudesse abusar da jovem mãe.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

mensagem encaminhada


Camada profunda da Terra também tem organismos multicelulares

http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/923947-camada-profunda-da-terra-tambem-tem-organismos-multicelulares.shtml

DA EFE

Uma equipe de cientistas detectou pela primeira vez, em uma mina da
África do Sul, organismos multicelulares nas camadas mais profundas da
biosfera terrestre.

O estudo, publicado no último número da revista "Nature", apresenta
uma nova perspectiva a respeito da biodiversidade sob a superfície do
planeta.

Abaixo (dentro) da crosta terrestre, a biosfera alcança profundidades de até
três quilômetros e abriga uma ampla variedade de organismos
unicelulares.

Até agora, no entanto, os cientistas pensavam que os organismos
multicelulares não sobreviveriam nesse ambiente devido às altas
temperaturas, à falta de oxigênio e ao espaço limitado.

No entanto, a equipe do geólogo da universidade de Princeton (EUA)
Tullis Onstott detectou diversos vermes nemátodos, incluindo uma
espécie desconhecida (batizada deHalicephalobus mephisto), entre 0,9
quilômetro e 3,6 quilômetros abaixo da superfície terrestre, em uma
rachadura formada pela água no interior de uma mina.

Essas criaturas, que medem cerca de meio milímetro, suportam altas
temperaturas, se reproduzem de maneira assexuada e se alimentam
preferencialmente de bactérias.

Os testes com carbono-14 indicam que a rachadura na qual os nemátodos
foram encontrados se formou há entre 3.000 e 12 mil anos.

Os resultados da pesquisa indicam que os ecossistemas localizados sob
a superfície terrestre são mais complexos do que se acreditava até
agora e podem causar grandes implicações na busca de vida em outros
planetas."

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Só Está No Coração

É difícil por em palavras,
o que vejo em você,
Seria maravilhoso, se você estivesse sempre aqui comigo,
Mas palavras não podem dizer, e eu não posso fazer,
Suficiente para provar, é tudo para você.

Comecei a te amar,
Por simples curiosidade,
Por ter lido em teus olhos,
Amor e sinceridade,
Confiei em teu sorriso,
Puro e sem maldade,
E pelo gosto de amar,
Eu te amo de verdade.

O nosso amor,
é incondicional,
é sem fronteira,
é simplesmente tudo o que um dia sonhei.

O tempo que passamos juntos,
vai ficar para sempre,
Intimidades, brincadeiras,
só a gente entende.



Nem sempre,
o sorriso que trago,
é a vida que levo,
ainda penso em você,
queria saber onde está,
saber o que está acontecendo.

[Refrão] Mas tudo isso,
Não passa de uma ilusão,
Por que o amor que eu tenho por você,
Só está coração.

Mesmo que você me deixe,
Ainda vou te amar,
Por que para todo sempre,
Um dia agente se entende.

[Refrão] Mas tudo isso,
Não passa de uma ilusão,
Por que o amor que eu tenho por você,
Só está coração.



[Refrão] Mas tudo isso,
Não passa de uma ilusão,
Por que o amor que eu tenho por você,
Só está coração.


[Refrão] Mas tudo isso,
Não passa de uma ilusão,
Por que o amor que eu tenho por você,
Só está coração.

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